
Aprendemos a separar as coisas, a colocá-las fora de seu contexto. Isolamos as disciplinas, mas, na realidade, estes conjuntos estão interligados. O modo de conhecimento que nos ensinaram nas escolas secundárias e nas universidades nos torna incapazes de compreender os problemas fundamentais e globais, diante dos quais a nossa inteligência está cega.
Edgar Morin encantou a platéia do Fronteiras do Pensamento dia 8 de agosto pregando a necessidade de derrubar fronteiras na busca do conhecimento.Não pude deixar de observar que sua aparência também tinha a transversalidade.de seu pensamento.
Senaõ vejamos um terno mafioso,um sueter de ziper frontal à moda inglesa e um cachecol absolutamente francês. Harmonização de cores perfeita e Voilá uma típica composição pós moderna, num jovem filósofo de 91 anos..
Fica a inspiração!
Senaõ vejamos um terno mafioso,um sueter de ziper frontal à moda inglesa e um cachecol absolutamente francês. Harmonização de cores perfeita e Voilá uma típica composição pós moderna, num jovem filósofo de 91 anos..
Fica a inspiração!
A miscelânea quando bem organizada na cabeça, organiza-se também fora dela. Adoro a definição dele que que fé é a confiança no improvável.
ResponderExcluirbeijoss
Como bom francês ,Edgar com certeza deu um toque europeu na sua vestimenta e como excelente filosofo jovem que é sabia que o que fosse usar lhe cairia muito bem.[não é para qualquer um] Bjss
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