sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
A minha legging Versace
Após saber que precisava comprar uma peça Versace da H&M,decidi pela legging, que certamente teria utilidade no cotidiano. O preço, compatível com a qualidade da peça foi 29,90 Euros.Ao provar a peça adorei a qualidade do tecido. o acabamento e a modelagem.É terrível quando calças elásticas "entram" onde não deveriam.


Tratei de bucar combinações adequadas para o meu cotidiano.Fui à Renner e encontrei duas básicas " podrinhas" que imaginei combinariam com a legging. Dito e feito:
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
VERSACE& HM - a moda democratizada
Em 17 de novembro, as Lojas H&M de todo o mundo, lançaram a coleção criada por Donatella Versace ,numa releitura dos anos 90, na chamada fase Miami criada por Gianni Versace.
Daí as estampas barrocas tropicais,em pleno Outono do Hemisfério Norte, expostas em maravilhosas vitrines numa explosão do cores e estampas.

Atraindo todos os públicos. Elas não são exatamente Donatellas,mas discutiam as peças como se prováveis consumidoras. Desejos foram despertados.
Manhã de 17 de navembro na loja da Champs Elysées e eu lá de plantão para ver a entrada: seguranças a postos e o público jovem bastante ansioso para conhecer a coleção.Não havia multidão, como aconteceu em N.York e outras lojas parisienses.A zona é mais cool, imagino e chovia um pouco.

Voltei no dia seguinte para verificar o que havia restado:alguns vestidos, bolsas esquisitas e leggings estampadas. As Jaquetas, camisas e colares sumiram. Fica evidente que a intenção da loja não é grandes vendas, mas o alcance midiático de proporções espetaculares. Todas as páginas de moda noticiaram o lançamento.
Pude avaliar a qualidade dos tecidos. modelagem, acabamento e verifiquei que são bem melhores que o habitual na loja mas os preços são bem mais elevados. Roupas de grife, mesmo em fast fashion contribuem para a cultura de moda do consumidor e prestígio da loja.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Quando a roupa se torna Moda?
Entre atônita e deslumbrada mantive, em Paris, o olhar curioso que busca as relações das pessoas com a moda. Quando a roupa se torna moda? Eis que a resposta se materializa na observação de rua. Olhem só:
De manhã cedo na Av. Champs Elysées, ela vai ao trabalho numa composição perfeita.A echarpe branca equilibra o conjunto.Há uma intenção na combinação das peças, não acham?
Adoro esta foto - sob as bençãos do Arcanjo Miguel, a senhora de cabelos avermelhados usa sua fórmula infalível - básicos em preto e um acento de cor no lenço. Na dupla ao lado uma combinação intencional de brancos realçando o conjunto em preto da amiga..Numa mesma foto diferentes idades exibem a fórmula parisiense de lidar com a Moda. - SIMPLICIDADE E INTENCIONALIDADE.
Defronte à Igreja de St. Sulpice, a parisiense típica: o casaco parecia ser dos anos 80, as calças básicas, mas colocadas para dentro das botas castanhas, equilibradas pelo lenço no pescoço.As roupas não são novas, mas a forma de usá-las certamente é atualizada. Percebe-se um capricho na escolha do visual da tarde.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
De Chanel a Cristina
Conta-se que durante a 1ª Guerra Mundial (1914 - 1918), Coco Chanel observou que as jovens viúvas , em seu luto, desfilavam com inusitada elegância pelas ruas de Paris e resolveu aproveitar a idéia para as mulheres em não luto. Surge então o vestido pretinho, inicialmente rejeitado, mas pouco a pouco se impondo como símbolo de poder e afirmação feminina.
É como se a mulher disesse : Não preciso de muita coisa para ser linda.

O guarda roupa feminino não pode mais prescindir de roupas pretas - vestem bem,emagrecem, valorizam o visual,em qualquer circunstância. O uso do preto é retomado por Cristina Kirchner, em sua campanha pela reeleição à Presidência da Argentina e as manchetes a celebram como a viúva de negro que conquistou os argentinos.
Quase um ano depois da morte do marido, Cristina mantém o luto e o transforma em ótima arma política.
Alguns reprovam seu gosto por marcas de luxo e sua obsessão pela aparência. Lembro, no entanto, que são traços típicos da classe média ,à qual Cristina pertence.
A vitória eleitoral de Cristina Kirchner mostra o acerto de sua estratégia: viúva com fortes referências de Moda .
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
A Pósmodernidade possível
Esta imagem fantástica foi obtida em Londres , naquelas feiras de rua.Exemplifica como a Moda, sem ser Arte , expressa o modo de uma época. Eis o século 21, permissivo, misturado.
É a pós modernidade expressa no vestuário.
Encontrei nêste casaco a mesma idéia de mistura, traduzida pelo talento de Lisiê Malmann.
lisiemalmann.blogspot.com
Os tecidos são recriados em combinações de linho, seda,
e organza, em técnicas de tear.O patchwork desafia os limites entre Arte e Moda.
e organza, em técnicas de tear.O patchwork desafia os limites entre Arte e Moda.
Uma releitura da modelagem dos anos 60, com material recriado por sobreposiçaõ dos tecidos, expressa a pós modernidade. Perfeito para usar em formaturas e casamentos.

Da mesma forma que Lisie recicla retalhos na criação de novos materiais, Valéria Sá usa vidro de garrafa como pedra de anel .Há um novo olhar sobre os materiais e aquilo que seria descartável, adquire valor ..(valeriasa.blogspot.com0
Modelagens amplas favorecem magrinhas e gordinhas.
Personalizando uma ousada jaqueta Prada.,Constanza Pascolato executa sua própria edição de moda.Suas escolhas tem a ver com a cultura de moda que sustenta sua imaginação.
Lembro então do mestre em arte, José Luis do Amaral que durante uma aula surpreendeu, declarando que, ao contrário do que se diz - breguice é falta de imaginação .
Comparando a primeira foto desta postagem com esta aqui pode-se concluir que trazer as passarelas para a vida real é definitivamente uma arte.
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Comparando a primeira foto desta postagem com esta aqui pode-se concluir que trazer as passarelas para a vida real é definitivamente uma arte.
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quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Resgate da jaqueta jeans
As jaquetas em jeans começaram a aparecer como objetos de desejo em vários sites, revistas de moda e no cotidiano de editoras de moda. No Brasil, a onda já chegou — inclusive na redação da Vogue.
“Resolvi resgatar a minha, depois que vi a matéria na Vogue de agosto”, conta Victoria Ceridono, editora de beleza da Vogue e o nome por trás do blog Dia de Beauté, que reincorporou seu modelo Abercrombie ao guarda-roupa. Já a stylist da Vogue Karine Vilas Boas quase transformou a sua, da Primark, em um colete há alguns dias. “Aí de repente fiquei com vontade de usar de novo. Ainda bem que não cortei as mangas”, diz.

Era hora então, de visitar meu acervo formado por muitos anos de boas aquisições.
Encontrei 3 peças de diferentes épocas, uma delas do século passado.

Esta é a mais recente. Algo em torno de 2004, adquirida na C&A, produzida na China.
Esta é a mais antiga.Tem 17 anos e comprei na Druska, butique que marcou época em Porto Alegre.Ela é meio anos 70 e agora está enfeitada ao modo punk. Eu possuía as calças,fazendo conjunto, do tipo bootleg, mas foram doadas ao Brechó Solidário. Conhecem?
Esta é a mais tradicional e foi adquirida em Buenos Aires em 2005 e é quase clássica. O seu diferencial são as cavas grandes ao modo dos anos 80.
Feito o resgate, partirei para a busca dos complementos com a Analisa da DOC Calçados.
Aguardem!
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Anne Anicet /Moda autoral
A Contextura é o lugar certo, para quem busca roupas especiais, fora das chamadas "tendências" que ao final repetem as mesmas roupas em todas as lojas . Suas roupas são sensatas, confortàveis, lindas, quase exclusivas. Estive no lançamento da sua Coleção de Primavera, aqui vão algumas imagens.
Evelise e Anne Anicet, mãe e filha, são as criativas mentoras.

O colete é de renda não tecida, siliconada- dêm um clique para aumentar a imagem- e pode ser usado de dia e à noite. Pode ser esportivo, social ou festivo em casamentos, baladas, jantares e cineminha.Evelise e Anne Anicet, mãe e filha, são as criativas mentoras.

Olha a estilista Anne Anicet e eu, com os fantásticos blazers, que são estampados artesanalmente, depois de prontos.Os preços são convidativos - semelhantes aos da Zara e abaixo dos praticados pela Le Lis Blanc .
Aliás, comprei um vestido Stella Macartney na C&A e sempre encontro seus "irmãos" nos eventos de moda.
A maxi blusa vai bem com skinnys ou saia longa estreita. O maxi colar da direita, traz contemporaneidade aos básicos .
O colete de renda cinza é feito à mão.Algo como renda renascença em croche. O vestido listrado é um objeto de desejo. Feito em jersey de microfibra acetinado e estampa manual, faz uma desconstrução das listras marinheiras.
CONTEXTURA espaço de arte e moda
FUNCIONAMENTO: segunda a sábado, das 14h às 18h.
ENDEREÇO: Rua Dr. Armando Barbedo, 1091. Porto Alegre, RS.
SITE: www.contextura.art.br ou pelo fone: (51) 3222.7756.
CONTEXTURA espaço de arte e moda
FUNCIONAMENTO: segunda a sábado, das 14h às 18h.
ENDEREÇO: Rua Dr. Armando Barbedo, 1091. Porto Alegre, RS.
SITE: www.contextura.art.br ou pelo fone: (51) 3222.7756.
sábado, 24 de setembro de 2011
WE LOVE SHOES AT SCHUTZ/ Barra Shopping
POR ISSO A PAIXÃO
Sapatos são amigáveis e democráticos, a gente nunca está gorda para eles.
É só acertar o número, que ele se manterá através dos anos - fidelidade absoluta !
Experimente começar o visual do dia pelos sapatos - o resto vem na carona dos básicos.É o truque.
Bolsas também são fáceis, é só cuidar na proporção em relação à altura.
Saias curtas e calças skinny predominaram na cena.
sábado, 17 de setembro de 2011
OUSE,CRIE, RECICLE!
Privilegiando a qualidade e não a quantidade, levei as roupas da postagem anterior para acessorização- É a escolha de complementos.
Chegando na Schutz, da rua Padre Chagas - em Porto Alegre as escolhas ficaram por conta da Cláudia Sehbe Nunes e da Eliza Sucolotti, embaixadoras da marca.Melhor impossível!
Vamos ver o que aconteceu: as roupas são de minha escolha, mas as montagens serão com as informadas Cláudia e Eliza - sabem tudo!
A espadrilha amarela, de plataforma em corda, deu um toque Safari à produção. O cinto, em escamas douradas, é vintage e fazparte do meu acervo. A sandália custa R$ 320,00 e vale o preço (vou usá-la muito).
A mesma calça e o mesmo sapato,com o maxi cardigã e o colar vintage (anos 70), resultaram esta maravilha.
O cardigã está à venda na Schutz- R$ 320,00.A espadrilhe custa R$320,00. O colar é de dente de javali legítimo - perversidade ingênua dos anos 70. pertencia à minha irmã Maria Clara.
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